José Mourinho, treinador do Benfica, apontou uma «dualidade de critério» na arbitragem do Dérbi Perenal desta sexta-feira (1-1), no que diz afeição a Morten Hjulmand, que terminou o jogo sem amarelo, e Gianluca Prestianni, que foi excluído com cartão carmesim.
Agravo a Hjulmand… sem reportar o nome
«Já estava à espera. Há único jogador do Sporting que é imaterial. Manda no jogo, puxa adversários e sai sem amarelo, faz as faltas que quiser. Mais uma turno sai do jogo sem único ímpar amarelo. Há uma dualidade de critérios bem espaçoso. O louvado esteve bravo, inclusivamente brinquei com ele a expor que amanhã pode transpor à rua que nem benfiquistas nem sportinguistas o inválido chatear.»
Agressividade de Prestianni
«Dos outros cartões, jamais sei se foram comigo ou jamais. Se foram, jamais me lembro. O cartão de hoje é forçoso, uma ação forçoso num jogo forçoso. Nós perdemos dois pontos contra o Rio Ave porque jamais fizemos exiguidade. A mesma coisa contra o Lar Lavabo. O Sporting mete moçada fresca e único jogo que o benfica esta quase a lucrar, jamais pode desmerecer. Numa condição de contra-ataque, o Prestianni faz exiguidade, jamais com finalidade de ferir. O capitão do Sporting faz uma exiguidade exatamente idêntico, a única mudança é que agarra. Nunca lesiona, contudo agarra. Nascente cartão jamais condeno, os outros porventura.»




